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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Tendência inverno 2014

Vai levar tempo até que o calorão dê uma trégua e os dias no Rio fiquem amenos, marcados por um céu de azul intenso e temperaturas mais brandas. Mas as tendências que você vai vestir e desfilar pelas ruas cariocas neste outono/inverno já estão nas vitrines, prontas para serem adotadas. Para apontar o que estará em alta por aí nos próximos meses, VEJA RIO consultou um time de estilistas e produtores de moda da cidade. Eles fazem suas apostas quanto às modelagens, estamparias e detalhes que não podem faltar no seu guarda-roupa da temporada que acaba de começar. Confira o resultado abaixo. 

1 - Calças modeladas
As pernas estarão cobertas por modelos mais modelados, com cortes diferentes. Esqueça as retas. "Estarão em alta vão desde a flare, com boca mais ampla, em um estilo mais 70’s, até as mais skinnys e cigarretes", aposta Ester Feldman, da Afghan. Segundo a estilista, os padrões estampados têm sua força, mas também valem os autênticos jeans e as sarjas lisas. 

Calça flare Afghan; pantalona Wollner; flare vermelha Afghan


2 - Franjas 
A pegada mais rústica, estilo western, vem com tudo e aparece tanto nas roupas de grifes como Leeloo e Dress to quanto nos acessórios. "A bolsa saco, repaginada, segue essa tendência e ganha adaptações com franjas", diz Fernanda Selling, da Via Mia. 

Vestido NK; bolsa saco Via Mia; blusa Dress to


3 - Moletom chique
A peça mais confortável do armário ganha ares sofisticados nesse inverno com mistura de materiais, aplicação de brilhos, paetês e silks. Vai ser muito visto compondo looks high low, fazendo contraponto com peças mais arrumadas. "Ele agora volta com cara nova, com toques de tule criando uma ilusão de ótica interessante, por exemplo", diz Mara Mac Dowell, da Mara Mac. O moletom funciona em diferentes cores e estampas, mas a supremacia continua sendo do cinza mesclado. "O clássico ‘jumper’ junto de uma saia rodada acima dos joelhos é a melhor combinação", recomenda Léo Ferreira, do estilo da Redley. 

Moleton Redley; vestido Maria Filó; moleton com brilho Leeloo; casaco com recorte Mara Mac


4 - Recortes
Muitas fendas, recortes, cortes a laser e tiras nas costas são apostas de grifes como Myth e Afghan. Esses pequenos detalhes conferem às peças fechadas um ar mais sexy, deixando parte da pele à mostra.

Vestido e blusa com recorte nas costas Afghan; blusa de tiras Myth



5 - Estamparias da estação

Saem as cores vibrantes, entram os tons fechados, de cores mais frias e sóbrias. O mix de estampas continua forte: estampas florais, bem femininas, fazem contraponto com a leitura mais madura e sexy do animal print. "As flores invadem o outono. Vistas de perto, de longe, coloridas ou não, elas aparecem misturadas a grafismos abstratos", aposta Lenny Niemeyer. 

Vestido vermelho Leeloo; vestido Lenny Niemeyer; vestido Maria Filó



6 - Jardineira jeans 
Jovem, uma das peças icônicas dos anos 90 tem tudo para ser o must have da estação. "Acreditamos muito no retorno da jardineira jeans, e criamos três modelos diferentes da peça", aposta a coordenadora de estilo do Cantão, Lanza Mazza. 

Jardineiras Cantão; Maria Filó; ZeroZen




7 - Pied de poule
O clássico pied de poule - ou pé de galinha - aparece reeditado de maneira mais atual e desconstruída. Na Wollner, surge estampado em tecidos leves, adaptados ao clima ameno do nosso outono. "Ele também ganha novas proporções em peças modernas e divertidas", diz a coordenadora de estilo Roberta Lavrille, da Myth. 

Vestido Wollner; short Myth



8 - Tricô estilizado
Do básico ao cool, o suéter voltou a ser peça desejo nessa temporada. "Ele aparece com pontos abertos, num estilo mais despojado, em comprimentos e texturas variados", explica Renata Simões, da FYI. 

Tricô tricolor ZeroZen; listrado Ateen; tricô amplo FYI; dourado, Myth



9 - Boho
De inspiração gypsy, vestidos de modelagem mais larguinha aparecem combinados a botas para um look charmoso e despojado. As franjas reforçam o clima boho-chic, que tem influências no estilo boêmio e no movimento hippie. 

Vestido longo ZeroZen; vestido curto estampado Eclectic; vestido floral Ateen


10 - Xadrez

A modelagem clássica ressurge na forma de inspirações college, punk e grunge dos anos 80/90. Moderno e despojado, ele deixa o look super atual. "O xadrez segue o mesmo conceito do moletom, onde apostamos em novos formatos, como vestidos longos e tecidos leves e fluidos", diz Roberta Ribeiro, da equipe de estilo da Maria Filó.

Vestido Cantão; camisa Maria Filó

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Deixar ir... sobre a arte de aceitar o fim....


                              


Fomos a melodia mais doce que um dia meu coração ousou chamar de amor. Exibíamos composições sinceras, notas que não se sobressaiam e um arranjo suave de dois instrumentos que dia após dia iam se afinando conforme pedia a música, até encontrar a harmonia no mais sublime tom. Éramos jovens, inexperientes e incontrolavelmente impulsivos, entregando corpo, alma e vísceras naquele relacionamento que ainda era jardim de um só botão. Vivemos cúmplices, intensos e guerreiros, sugando até a última gota aquele fio de amor que se enrolava no apego. Quando caímos em si, o oxigênio que alimentava aquela chama deixou de ser comburente para se dissipar no universo desconhecido da solidão. E agora, quem sou eu depois de nós?!
Aceitar o fim de uma relação, principalmente quando ela é recheada de memórias, cicatrizes e história, é uma das coisas mais dolorosas de se fazer na vida. Uma renúncia nossa, do outro, de um “nós” construído a duras verdades ao longo de uma travessia, que de uma hora para a outra precisa se esvair para debaixo de um tapete chamado passado. A gente sabe que acabou, o universo demonstra a todo instante que acabou, mas aquela pontinha generosa de ternura segurando esse amor pelo dedo ainda permanece firme e forte impedindo a transposição dos sentimentos. Porque era lindo, era sólido, era pra sempre, só que não foi. E na maioria das vezes a gente nunca sabe o que fazer com aquela metade que fica de todo um inteiro que foi embora. Resta escolher se o que fica desta parceria é uma lembrança gostosa de um amadurecimento individual que foi construído ou uma cicatriz amarga de um sentimento que abriu espaço, pediu passagem, mas simplesmente não perdurou, criando buracos recheados de tormenta e desassossego.
Tem quem se descobre no luto e, no silêncio da dor encontra as respostas para todos os “poréns” do relacionamento. Que aceita o distanciamento como parte do processo de maturidade pessoal e, entende que o caminho é particular e absolutamente intransferível, impossível de ser percorrido por vontades alheias. Porque o universo tem meios estranhos de abrir portas e fechar frestas que, por vezes, não ficam claros no momento da separação. Parceiros que se despedem com um sorriso no rosto, sem barracos, sem humilhações, sem provocar feridas desnecessárias, sem mendigar a estadia de um romance que já comprou sua passagem de volta pra casa. Gente que deixa no abraço sincero de adeus uma possível brecha para uma futura amizade.
Tem ainda quem encontra na dor, um abrigo. Quem abraça o sofrimento como se fosse a personificação do amor que foi embora. Incapaz de permitir que os sentimentos alterem sua trajetória tem quem faz daquela solidão momentânea a morada eterna de uma saudade. Guarda rancor, mágoa, remorso, revira todo aquele lixo emocional que deveria ficar para trás junto com tudo que não valeu a pena e acaba encontrando no meio dos destroços pedaços de si que não se recompuseram. Gente que sem perceber, boicota seu próprio processo de superação permanecendo estagnado em um ciclo afetivo que já finalizou, enquanto o resto do mundo continua seguindo sua órbita.
Saber aceitar de coração tranquilo e peito aberto o findar de um período de troca é um dos maiores gestos de coragem do ser humano. Quem é você depois de um relacionamento depende, única e exclusivamente, do seu livre arbítrio. Vestir a máscara da dor ou da permissividade é escolha que vem de dentro da gente. Mais importante do que saber entrar em uma vivência é saber sair. Olhar para a janela daquela morada que está se fechando e suspirar com a paz de deixar a mesa posta, a cama feita, as toalhas estendidas e a casa arrumada. É ser completamente grato por aquela vivência a dois, pela devoção, pelo investimento, pelo tempo que foi destinado àquele sentimento e conseguir ser pleno pela felicidade que foi dividida, pela chance de caminhar por aquela avenida e pela sorte de ter conhecido alguém que, bem ou mal, agregou valores ao nosso caminho. Poucas coisas fazem um cafuné tão gostoso na alma da gente como a certeza de que nossa passagem por aquela travessia foi recheada de respeito e consideração. E acima de tudo, prosseguir com a tranquilidade de que o amor soube sair, tal e qual pediu licença para entrar: sorrateiro, gentil e suave como merece e tem que ser.

Como esquentar ELA antes do quarto

                   


Sexo é vida – já dizia o Boston Medical Group. E vida não foi feita pra ficar confinada entre quatro paredes. Por isso, por mais discreto que você seja, por mais que você não comente nada na sua roda de amigos, o seu sexo jamais estará restrito a um quarto de motel. E convenhamos: o sexo que começa e acaba entre quatro paredes é muito chato. Vamos supor que você vá transar hoje à noite. Muito antes da penetração, você já está pensando nisso: com quem? Como fazer o convite? Precisa de trilha sonora? Um vinho antes cai bem? Com perfume ou com o meu cheiro natural? Precisa comprar camisinha? Será que hoje ela libera um anal? E aí, está convencido de que o sexo começa bem antes de vocês entrarem no quarto?
Pois bem. Então confira a Rapidinha de hoje. Nós trouxemos quatro dicas sobre como aquecer uma mulher muito antes das preliminares. Porque se todo bom sexo começa fora de quatro paredes, as preliminares não são o começo de tudo.

1. Seduza-a com a língua.

Por enquanto, apenas a portuguesa. Enquanto ela estiver trabalhando, mande uma mensagem bem sacana para ela. Mas sacana pra valer. Sem moderar na sacanagem. Fale sobre como você gostaria de vê-la essa noite. Em qual posição você quer transar com ela. Onde sua boca e suas mãos querem estar. Como o seu corpo reage quando ela lhe passa a mão assim, de surpresa. Se ela responder, vá aumentando gradativamente o nível de sacanagem.

2. Faça uma surpresa sutil

Mulheres adoram surpresas. Por mais que elas saibam que os homens não se importam muito em surpreender, elas sempre esperam algo de novo. Por isso, cumpra as expectativas dela. Não precisa pedir em casamento ou comprar aquele sapato caro que ela tanto queria – não estamos falando de nada material. A nossa sugestão é bem simples: escreva mensagens, algumas fofas e outras sensuais, e espalhe pelas coisas dela no dia anterior. Coloque uma na bolsa, outra na carteira, outra no bolso da calça. Pode ter certeza de que ela se sentirá muito feliz a cada mensagem descoberta. E excitada, dependendo do conteúdo…

3. Cozinhe para ela

Com a bênção do universo, já se foi o tempo em que homem não podia aquecer a barriguinha no fogão. Vá ao supermercado, compre os ingredientes e cozinhe o jantar. Que tal uma comida afrodisíaca – que além de gostosa, provoca reações excitatórias nos dois? Dependendo do prato, um vinho pode ser um bom acompanhamento. Não sabe cozinhar? Joga no Google, pergunta pra vó, pergunta pra Palmirinha… Mas não perde essa oportunidade, não, amigo.

4. Faça uma massagem relaxante nela

Prepare o clima: velas, incenso, óleo corporal, uma musiquinha. E coloque as mãos para trabalhar. Tire suavemente a blusa dela e a ponha de bruços. Faça movimentos sutis, mas coloque a pressão necessária para que ela sinta a sua vontade.  Comece por regiões convencionais, como costas, pescoço e braços. Depois, se sentir que ela está a fim, você pode avançar o sinal e, finalmente, partir para as preliminares. Viu como a transa começa muito antes do sexo oral?

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fique atento as novas dicas...

beijos galerinha

Maria Alice